Mas o dizimo ainda é algo obrigatório nos dias atuais?
Um dos textos mais usados pelos interessados em dízimos é
Mateus 23:23: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o
dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais
importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas,
porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas".
Ao utilizarem este texto os cultores dos dízimos estão
colocando em pé de igualdade os eleitos de Deus, nascidos de novo, lavados e
remidos pelo sangue de Cristo, com os escribas e fariseus hipócritas! Não é uma
aberração?
Quando Jesus disse que eles deveriam fazer estas coisas,
estava simplesmente enfatizando o seguinte: vocês, escribas e fariseus
hipócritas, que vos gloriais na Lei, cumpram a Lei de vocês, mas não se
esqueçam que para Deus o mais importante não é isto, mas é a justiça, a
misericórdia e a fé.
Este texto de modo algum pressupõe que os crentes tem que
cumprir os mesmos ditames da Lei que os escribas e fariseus ainda estavam
cumprindo e ainda cumprem até os dias de hoje. Outro texto muito usado é
Hebreus 7:1-8 - "Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do
Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão quando este regressava da matança
dos reis, e o abençoou, a quem também Abraão separou o dízimo de tudo (sendo
primeiramente, por interpretação do seu nome, rei de justiça, e depois também
rei de Salém, que é rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo
princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus),
permanece sacerdote para sempre. Considerai, pois, quão grande era este, a quem
até o patriarca Abraão deu o dízimo dentre os melhores despojos. E os que
dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de
tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham
saído dos lombos de Abraão; mas aquele cuja genealogia não é contada entre
eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou ao que tinha as promessas. Ora, sem contradição
alguma, o menor é abençoado pelo maior. E aqui certamente recebem dízimos
homens que morrem; ali, porém, os recebe aquele de quem se testifica que
vive".
Este texto mostra claramente que Abraão, antes da Lei deu
dízimos para Jesus. O argumento é que nós, sendo filhos de Abraão, que é o pai
da fé e que deu dízimos antes da Lei ser instituída, também devemos dar dízimos
a Jesus, como Abraão o fez.
Abraão também teve mais de uma mulher ao mesmo tempo e
mentiu. O cristão jamais pensaria em fazer tais coisas. Naquele tempo os
dízimos eram dados pela população aos soberanos. Ele deu dízimos mostrando sua
condição de vassalo diante do Soberano Supremo.
Se o dízimo fosse uma instituição cristã, haveria
referências a ele em todo o Novo Testamento.
Mas, como é a verdadeira maneira de um cristão contribuir?
Antes de qualquer coisa, segundo o que o Novo Testamento
classifica como a verdadeira religião, eis o principal destino das
contribuições de um cristão: Tiago 1:27 - "A religião pura e imaculada
diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas
aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo".
Depois, ajudando não a presidentes de igrejas para suas
viagens nacionais e internacionais e suas hospedagens luxuosas, mas ajudando
aqueles que vivem ensinando a Palavra, conforme I Timóteo 5:17: "Os
anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra (ou
remuneração), especialmente os que labutam na pregação e no ensino" e
Gálatas 6:6: "E o que está sendo instruído na palavra, faça participante
em todas as boas coisas aquele que o instrui". Outra tradução diz:
"reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui".
Resumindo, quais as principais finalidades das
contribuições dos cristãos? Ajudar aos órfãos e viúvas e aos que ensinam a
Bíblia com propriedade.
Como foi que o apóstolo Paulo mandou contribuir: "Ora,
quanto à coleta para os santos fazei vós também o mesmo que ordenei às
igrejas da Galiléia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o
que puder (não 10%), conforme tiver prosperado, guardando-o, para
que se não façam coletas quando eu chegar. E, quando tiver chegado, mandarei os
que por carta aprovardes para levar a vossa dádiva a Jerusalém". - I
Coríntios 16:1-3.
Veja que não ficaria na igreja local para pagamento de
algum chefe, mas seria para os cristãos necessitados. O problema hoje é que se
necessita de muito dinheiro para fazer templos luxuosos, o que não é bíblico.
Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia levantar uma
oferta fraternal para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém. Isto
pois lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os
gentios foram participantes das bênçãos espirituais dos judeus, devem também
servir a estes com as materiais". - Romanos 15:26,27.
Mostrarei, a seguir, vários textos que falam sobre a
verdadeira índole de um diácono ou de um presbítero, ou bispo (pastor) do Novo
Testamento.
I Timóteo 6:10,11:"Porque o amor ao dinheiro é raiz de
todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a
si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e
segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão".
I Timóteo 3: 8: "Da mesma forma os diáconos sejam
sérios, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância".
Tito 1:7-11: "Pois é necessário que o bispo seja
irrepreensível, como despenseiro de Deus, não soberbo, nem irascível, nem dado
ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; mas
hospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, temperante; retendo firme a
palavra fiel, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para
exortar na sã doutrina como para convencer os contradizentes. Porque há muitos
insubordinados, faladores vãos, e enganadores, especialmente os da circuncisão,
aos quais é preciso tapar a boca; porque transtornam casas inteiras ensinando o
que não convém, por torpe ganância".
Veja que os principais insubordinados que viviam a ensinar
coisas erradas por torpe ganância (ou para ganhar dinheiro), era os da
circuncisão, ou seja os judeus que tinham se "convertido", mas ainda
estavam com toda aquela idéia de dízimo para os levitas.
Sejamos muito claros. Vou escrever com letras bem grandes
para que você entenda que não somos judaizantes: NÃO EXISTEM LEVITAS NO NOVO
TESTAMENTO! Esta dispensação já passou. Estamos na Graça.
Veja o que diz Hebreus 13:5: "Seja a vossa vida isenta
de ganância, contentando-vos com o que tendes; porque ele mesmo disse: Não
te deixarei, nem te desampararei".
Veja o que diz I Pedro 5:1-3: "Aos anciãos (ou
presbíteros, ou pastores), pois, que há entre vós, rogo eu, que sou ancião com
eles e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e participante da glória que se há
de revelar: Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força,
mas espontaneamente segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância,
mas de boa vontade; nem como dominadores sobre os que vos foram
confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho".
Não precisamos mais fazer prova de Deus. Ele já nos
abençoou com toda sorte de bênçãos, já destruiu o devorador, já pagou nossa
dívida, já nos libertou da opressão da Lei. Somos livres para contribuir com
aquilo que o Senhor colocar em nossa coração e conforme a nossa prosperidade,
principalmente para ajudar aos necessitados e para ajudar aqueles que vivem
ensinando a Palavra, não para aqueles que vivem utilizando o dinheiro dos fiéis
para seu luxo.
O dízimo só surgiu entre os cristãos no século VI d.C. No
Ocidente, a partir da Idade Média, o direito eclesiástico ocupou-se fartamente
dos dízimos, tema de vários concílios regionais ou ecumênicos da Igreja
Católica Romana. Entre os cristãos ortodoxos, no entanto, a prática não
prosperou.
Entre os judeus, o costume de pagar dízimos se manteve,
apesar das invasões estrangeiras. Depois de esmagada a última revolta contra o
domínio romano, a Palestina foi esvaziada de sua população e o judaísmo se
espalhou pelo mundo. Posteriormente, o dízimo passou a ser cobrado em dinheiro
e perdeu o caráter de contribuição decimal. Foi substituído por um conjunto de
doações, em princípio voluntárias, com fins de culto, previdência social e
beneficência.
Nos primórdios do cristianismo não havia dízimo, mas
doações voluntárias com fins caritativos denominadas oblações. No século VI,
com o desmoronamento do sistema de cobrança de impostos do Império Romano do
Ocidente, a igreja católica transformou as oblações em dízimos. Eles,
entretanto, passaram a ser utilizados também pelos senhores feudais e nobres,
que atuavam muitas vezes como intermediários na cobrança.
A redução de arrecadação foi compensada pela igreja
católica com os chamados direitos de pé-de-altar, taxas cobradas por batismos,
casamentos, serviços fúnebres e comunhão pascal. Tais práticas promoveram a
secularização dos dízimos, que foram desviados de sua finalidade original. A
igreja concedeu a alguns soberanos o direito de cobrança de parte dos dízimos,
a partir do século XII. No século XVIII, com a revolução francesa, esse imposto
foi progressivamente abolido.
Nos países europeus onde ocorrera a Reforma protestante, o
dízimo continuou a ser cobrado pelas novas igrejas oficiais. Em certos países,
católicos ou protestantes, era cobrado também dos dissidentes. Com a abolição
do dízimo na França e a partir daí, progressivamente, nos demais países
europeus, o Estado achou outras formas de compensação às igrejas.
No Brasil colonial, os dízimos pertenciam à Ordem de
Cristo, a quem a Santa Sé os concedera implicitamente, ao conferir-lhe
jurisdição sobre as terras conquistadas e a conquistar nas regiões
ultramarinas, de acordo com bulas papais do século XV. Inicialmente, o dinheiro
arrecadado mal cobria os gastos do clero, mas, com o impulso do açúcar no
século XVI, o dízimo tornou-se uma das maiores fontes de arrecadação da
colônia. Também aqui o dízimo era secularizado e a coroa portuguesa repassava
para a igreja apenas uma parte dos bens recolhidos. O dízimo eclesiástico não
se confunde com a dízima, imposto civil também de um em dez, cobrado no Brasil
imperial.
Os dízimos continuaram a ser cobrados durante o primeiro
reinado, mas, no decorrer do século XIX, foram sendo progressivamente
substituídos por impostos civis. Em 1890, com a separação da igreja e do
estado, extinguiram-se em definitivo no Brasil. Os direitos de pé-de-altar
permaneceram e as oblações tornaram-se generalizadas. Posteriormente, a Igreja
Católica procurou substituir as coletas por doações mensais voluntárias, sem
caráter decimal.
Entre os evangélicos, contudo, essa prática continua até os
dias de hoje.
Não se deixe enganado e não tema aqueles que dizem que se não
dizimar você será amaldiçoado ou ate mesmo irá para o inferno. A bíblia
desmascara tais amantes de si mesmo.
Já
estamos abençoados - Efésios 1:3 - "Bendito seja o Deus e Pai de
nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais
nas regiões celestes em Cristo".
O
devorador já foi derrotado - Hebreus 2:14 - "Portanto, visto como
os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele
semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte derrotasse
aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo".
O
devorador (o maligno) não pode nos tocar, em nosso bens, nem em nossa casa - Isto
é doutrina falsa neopentecostal. Os pentecostais verdadeiros não ensinam esta
doutrina. Vemos a evidência desta verdade em I João 5:18: "Sabemos que
todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que
nasceu de Deus, e o Maligno não lhe toca"
Já não
há condenação - Romanos 8:1 - "Agora, pois, já nenhuma condenação
há para os que estão em Cristo Jesus".
Já não
há acusação - Romanos 8:33 - "Quem intentará acusação contra os
escolhidos de Deus"?
Já não
há mais maldição - Gálatas 3:13 - "Cristo nos resgatou da
maldição da Lei".
Já não
há mais dívida - Colossenses 2:14 - "...e havendo riscado o
escrito de dívida".
Já não
há juízo - João 5:24 - "Quem ouve a minha palavra, e crê naquele
que me enviou tem a vida eterna e não entra em juízo".
Já não
há sacrifício, porque o verdadeiro sacrifício já foi realizado -
Hebreus 10:14 - "Porque com um único sacrifício nos aperfeiçoou para
sempre".
Temos um
fiador para com qualquer dívida ainda existente - Hebreus 7:22 -
"De tanto melhor pacto Jesus foi feito fiador".
Temos um
mediador - Hebreus 9:15 - "E por isso é mediador de um novo
pacto".
E se
qualquer dúvida ainda existir, temos um advogado - I João 2:1 -
"Temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo".
Não
precisamos mais fazer prova de Deus - I Coríntios 10:9 - E não
ponhamos o Senhor à prova como alguns deles o fizeram e pereceram pelas
mordeduras das serpentes.
Entenda que o fim da Lei é Cristo! Romanos 10:4-5
“o fim da lei é cristo, para aquele que crer, quem não crer vivera pela lei”, 2
Coríntios 3:1-18 “Começamos outra vez a recomendar-nos a nós mesmos? Ou,
porventura, necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou
de vós?
Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos
os homens,
sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com
tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas
de carne do coração.
E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos;
mas a nossa capacidade vem de Deus,
o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra,
mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.
Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de
maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés,
por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo,
como não será de maior glória o ministério do espírito?
Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória
o ministério da justiça.
Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória
inexcedível.
Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que
permanece.
Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.
E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de
Isra desvanecia;
mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do
velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele
abolido;
sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o
coração deles.
Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.
Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade”.
Vejo o dizimo hoje
como um ato de fé. Algo opcional e não como uma obrigatoriedade, pois se fosse
assim, deveríamos guardar o sábado, não comer carne de porco e voltar aos
cerimoniais do templo. É
importante notar que o dízimo, na sua origem, não é destinado aos sacerdotes,
mas tem como intenção sanar uma desigualdade social: compensar a falta de
propriedade que atingia os levitas. Os sacerdotes, invés, sobreviviam com os
sacrifícios que o povo oferecia, que eram diferentes do dízimo. Frisamos,
contudo, que existe uma grande confusão neste campo, pois graças sobretudo ao
livro de Números os sacerdotes, descentendes de Aarão, são considerados
Levitas. Porém, se lemos Ezequiel, por exemplo, existe uma nítida diferença
entre sacerdotes e levitas. E depois, a confusão aumentou por que o dízimo era
entregue no Templo e portanto, parece, que era controlado pelos sacerdotes. De
qualquer forma o fato que a Lei obrigue a cada 3 anos que o dízimo não seja
levado ao templo, mas pessoalmente aos levitas e pobres (veja Deuteronômio
14,28 seguintes), sublinha o aspecto de caridade do dízimo. Além disso, para
deixar claro que o dízimo não era uma coisa dos sacerdotes, o próprio sacerdote
era obrigado a pagar dízimo daquilo que recebia (Números 18,26 seguintes).
É importante, por último, falar do aspecto teológico do
dízimo. Com o dízimo se exprime a convicção que tudo aquilo que se possuiu é
fruto da bondade divina. Nessa linha deve ser lido o texto de Lucas 18,9-14,
onde Jesus conta uma parábola que fala do dízimo praticado pelos fariseus no
tempo de Jesus, que era meramente uma prática, sem nenhuma espiritualidade. O
dízimo em si não é importante, mas significa uma das expressões possíveis do
reconhecimento da existência de Deus nas nossas vidas. Além do mais Jesus nos
ensina que o fundamental da Lei transmitida no Antigo Testamento é a Justiça, a
misericórdia e a fidelidade. Já no novo Testamento, a Fé e o amor prevalecem.
Todo ato de ajuda deve ser pensando em ajudar ao próximo e não a um grupo
seleto de pessoas ou liderança, ou por benefícios próprios ou algum tipo de
vantagem ou vangloria! A bíblia diz que devemos viver em comunhão e no partir
do pão.
Se a falácia “está na Bíblia e ela jamais condena, logo
devemos fazer” fosse aplicável à igreja moderna, haveria mais base para usar
véu que para dar dízimos! O véu está na Bíblia e jamais é condenado por ela,
mas nem por isso os praticantes do dízimo ensinam suas ovelhas femininas a
usarem véu. Uma tremenda incoerência! E, para piorar a situação adversária, o
véu ainda é um mandato de Paulo em 1Corintios 11 (ainda que para as mulheres de
Corinto, apenas), mas o dízimo sequer é exigido no Novo
Pr. Clayton Tomaz